Membros de várias entidades de direitos humanos, Vigilância Sanitária e o Ministério Público vistoriaram o 2º DP de Londrina na manhã desta sexta-feira (1º) depois que um surto de sarna foi registrado no local.
De acordo com o padre Edivan Santos, da Pastoral Carcerária, que visita a carceragem a cada 15 dias, pelo menos 30% dos presos do 2º DP tem algum tipo de enfermidade.
''Há quatro anos já denunciamos. Cabe ao governo do Estado fazer papel dele. Precisa criar vergonha na cara'', reclamou Carlos Henrique Santana, do Centro de Direitos Humanos (CDH). O
local já foi interditado, impondo limite de 210 presos. No entanto, o espaço recebe hoje 350.
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Uma nova reunião com o promotor de Saúde Pública Paulo Tavares foi marcada para segunda-feira (5) para discutir a situação. (Com informações do repórter Davi Baldussi, da Folha de Londrina)