A Comissão de Seguridade e Saúde da Câmara Municipal não vai investigar o Centro Integrado de Apoio Profissional (Ciap), mesmo diante do escândalo do desvio de R$ 300 milhões e o atraso no pagamento de salário dos terceirizados da prefeitura.
São 1.077 profissionais divididos entre quatro programas: Policlínica, Programa Saúde da Família (PSF), Samu e Endemias. Eles ficaram duas semanas com os salários atrasados e protestaram. Os contratos com a prefeitura chegam a R$ 27 milhões.
A Comissão Especial de Inquérito (CEI) foi debatida em plenário durante essa semana. "A comissão decidiu não abrir. Nós temos hoje, pelo menos, quatro órgãos de fiscalização investigando o Ciap", disse a vereadora Lenir de Assis (PT). "Não podemos neste momento abrir uma CEI para investigar as mesmas situações que os demais (órgãos)", disse.
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A prefeitura de Londrina já anunciou que pretende rescindir o contrato com o Ciap (com rádio CBN Londrina).