Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Reciclados

Catadores podem voltar a garimpar no aterro sanitário

Redação Bonde
10 abr 2006 às 18:53

Compartilhar notícia

siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Uma cena que prometia estar sepultada no passado do aterro sanitário de Londrina (Zona Sul) poderá ser vista novamente, caso não seja encontrada uma saída rápida para a crise financeira que castiga os coletores de material reciclável da cidade, que afirmam não conseguir suportar mais os baixos preços pagos pelos compradores.

Parados desde o início da manhã desta segunda-feira (10), trabalhadores dos 18 grupos associados à Central de Pesagem e Vendas (Cepeve) ameaçaram retomar o garimpo no aterro, porque o Município não acenou com ajuda e ainda decidiu fazer por conta própria a coleta do lixo nas casas.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


A presidente da Cepeve, Sandra Araújo Barroso Silva, criticou a iniciativa da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de colocar os caminhões para recolher o lixo reciclável. Ela reclamou ainda que desde novembro de 2004 a Cepeve vem buscando apoio e ajuda da Prefeitura mas nunca obteve sucesso.

Leia mais:

Imagem de destaque
Para todas as idades

FEL oferta aulas gratuitas de treinamento funcional em Londrina

Imagem de destaque
'Nada Sincronizado'

Cartunista londrinense lança livro em evento gratuito nesta quinta-feira

Imagem de destaque
Negociação entre prefeitura e Iscal

Proposta de transferir UPA Sol para Mater Dei 'emperra' e desfecho fica para 2025

Imagem de destaque
Uma das cenas mais importantes

Atores voltam ao Calçadão de Londrina para gravar 'Assalto à Brasileira'


A crise vivenciada pela Cepeve também atinge as Organizações Não-Governamentais (ONGs) autônomas que atuam no comércio de material reciclável.


A desvalorização do material reciclável que acontece desde julho do ano passado atingiu níveis insustentáveis, segundo a Cepeve. O quilo da garrafa plástica que chegou a ser comercializado a R$ 1,40 não passa de R$ 0,45. Já o da lata de alumínio, que atingiu R$ 4,10, hoje não chega a R$ 2,50. O quilo do papelão, que era vendido a R$ 0,37, não supera os R$ 0,17 atualmente.

>> Outros detalhes na Folha de Londrina desta terça-feira, em Cidades.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade
LONDRINA Previsão do Tempo