A concentração de carros na manhã deste domingo (5) chamou a atenção de moradores do Jardim Presidente, em Londrina. Com o objetivo de apelar para que o governo estadual não exija o fechamento do comércio de Londrina, profissionais de diferentes áreas de atuação se organizaram num ato pró-comércio.
O ponto de encontro foi a avenida Castelo Branco, altura do número 180 - mas que ficou pequena para o número carros. Ruas como Dom Pedro II também foram ocupadas e o buzinaço fez cidadãos saírem às janelas em apoio ao movimento.
O trajeto seguiu pela avenida Maringá, depois avenida Ayrton Senna, passou pela Madre Leonia Milito, movimentou toda a avenida Higienópolis e também trafegou pela rua Quintino Bocaiúva, avenida Rio Branco e chegou até a avenida Saul Elkind, na região Norte.
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O comerciante Rodrigo Casagrande, 40 anos, atua no ramo de papelaria e afirma que a união é por todos. "Recebemos o decreto do governador como algo ilógico porque os números mostram que não existe real motivo para esse novo fechamento".
Casagrande está integrado a um grupo de whatsApp que inclui mais de mil participantes. "Londrina é uma cidade que vive da prestação de serviços e do comércio, a população está consciente, tomando os cuidados e sabemos que esse possível fechamento também afeta a arrecadação municipal", alerta.
CONTINUE NA FOLHA: Veja o que dizem os manifestantes sobre a quarentena imposta a Londrina
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