A classe média, que antes só aparecia em boletins de ocorrência em caso de brigas de trânsito, crimes passionais ou confusões em boates, agora está envolvida com assaltos à mão armada, furtos qualificados, tráfico de drogas e até mesmo sequestros-relâmpago. Cada vez mais jovens "bem nascidos e crescidos", amparados por uma estrutura material sólida, aderem à criminalidade, por diferentes razões.
Ninguém sabe ao certo por que a juventude que cresceu protegida dos efeitos das disparidades sociais mergulha com essa intensidade no mundo do crime. O vício seria uma das razões; o prazer e a sensação de perigo, o equivalente a uma nova modalidade de esporte radical, seriam outras.
O fato é que o fenômeno se alastra pelas ruas de Londrina, tanto que o recém-criado setor de pesquisa do 5º Batalhão da Polícia Militar decidiu iniciar a partir de janeiro uma pesquisa sobre o assunto.
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