Das propostas de mudança sugeridas para o vestibular da Universidade Estadual de Londrina (UEL), a única que obtém apoio de representantes dos professores e alunos da instituição é a extinção do concurso em julho. Para o presidente do Sindicato dos Professores (Sindprol), César Antonio Cagiano Santos, o vestibular de inverno é "puramente mercadológico e beneficia apenas a universidade e o comércio, que arrecadam muito dinheiro nessa época".
Rubens Goulart, coordenador do Diretório Central dos Estudantes (DCE), disse que a seleção no meio do ano "não faz sentido porque os aprovados só começam a estudar no ano seguinte"". "O melhor seria acabar ou possibilitar que os aprovados iniciem os estudos em agosto", opinou.
Ambos também concordaram que "é absurda" a proposta de retirada de sociologia, filosofia e artes das provas do vestibular. Para eles, essas disciplinas são fundamentais na formação profissional e já deveriam estar incluídas nos ensinos fundamental e médio.
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* Leia mais em reportagem de Betânia Rodrigues na edição da Folha de Londrina/Folha do Paraná desta sexta-feira