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Desrespeito

Dono desmonta quiosque para evitar "invasão" da CMTU

Loriane Comeli - Redação Bonde
15 ago 2010 às 18:44

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Para não ser surpeeendido pelos agentes da CMTU, o comerciante José Titto de Souza saiu por conta própria da banca que mantém há 37 anos - Equipe Bonde
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O comerciante José Titto de Souza, 61 anos, proprietário da Banca Titto, localizada na Rua Piauí, próximo à Concha Acústica, resolveu sair por conta própria do local, antes de ser surpreendido pela ação dos agentes da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), que já arrombaram, desmontaram e demoliram mais de 15 quiosques em Londrina.

Titto vende jornais e revistas desde 1973 no mesmo local e agora irá para uma sala na galeria do Centro Comercial, também na Rua Piauí. "Eu ainda consegui esta sala e estou avisando meus clientes, mas tem outras pessoas que já estão há meses enfrentando problemas financeiros". Ele citou o caso de Carlos Fernandes, que tinha a banca na frente da agência do HSBC, no Calçadão da Avenida Paraná.

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Titto disse que esta semana uma cliente apareceu na loja e disse que já havia percorrido vários quarteirões em busca de uma banca, para comprar uma revista. "Eu acho que o prefeito Barbosa Neto e o presidente da Acil não lêem jornais, não compram jornais. Acho isso uma vergonha para Londrina: não ter uma banca para comprar um jornal", relatou.

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O comerciante contou com a ajuda dos filhos para desmontar a banca. "Se eu não sair, amanhã (segunda), eles virão aqui. Então decidir sair e não ser surpreendido, ter minha banca invadida. É um desrespeito o que estão fazendo com quem trabalha".


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