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Em Londrina

Entidades cobram transferência imediata de presos do 2ºDP

Reação Bonde
16 mar 2012 às 21:05

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Pelo menos 50% dos mais de 370 presos do 2º Distrito Policial estão com algum tipo de doença de pele - César Augusto/Equipe Folha
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Pelo menos 50% dos detentos do 2º Distrito Policial (DP) de Londrina estão com algum tipo de doença de pele. Este é um dos diversos problemas constatados pela Promotoria de Defesa da Saúde Pública e pela Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O relatório, pedindo soluções, foi apresentado pelas entidades durante a noite desta sexta-feira (16). Vale lembrar que os órgãos visitaram a prisão no início deste mês. As doenças foram causadas pelo calor e baixa ventilação. A superlotação também desempenha papel importante na proliferação das patologias.

Mais de 370 presos são mantidos em um espaço que tem capacidade máxima para 122 pessoas. Inspeção da Vigilância Sanitária mostra que a carceragem do distrito apresenta ''risco sanitário elevado no que se refere a disseminação de doenças infecto-contagiosas colocando em risco a saúde dos presos, familiares e funcionários da unidade.''

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O relatório exige a transferência imediata de 24 presos condenados para presídios paranaenses, além de cuidados especiais aos detentos com doenças crônicas. O documento também pede que decisão da Vara de Execuções Penais (VEP), de dois anos atrás, seja cumprida. O órgão determinou em 2010 que o limite máximo do 2º DP não poderia ultrapassar os 188 presos.

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''É inaceitável que o Estado trate de forma desigual os iguais, é injusto. Os presos provisórios, de responsabilidade da (Secretaria) Segurança Pública, são tratados como animais e os condenados, da (Secretaria) Justiça, são tratados com muito mais dignidade. Queremos que todos sejam tratados da mesma forma'', criticou o promotor Paulo Tavares.

O relatório será apresentado oficialmente na próxima semana e encaminhado à VEP e secretarias de Justiça e Segurança Pública. (com informações do repórter Danilo Marconi, da Folha de Londrina)


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