As esposas de policiais militares continuam na frente do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), em Londrina, impedindo a entrada e saída de viaturas e de oficiais. Segundo as organizadores do protesto, o número de mulheres em frente ao quartel deve aumentar. ''Estamos aguardando esposas de Rolândia, Porecatu, Florestópolis, Bela Vista do Paraíso. Não temos intenção de sair daqui sem receber um aceno de alguma solução'', disse Vera Rubbo, uma das líderes do movimento.
Após o início do protesto, por volta das 19 horas de sexta-feira, cerca de 30 mulheres passaram a noite em frente ao Batalhão. Sob lonas, enfrentaram frio e chuva. Às 8h30 deste sábado, as mulheres tomaram uma escada que estaria sendo usada por alguns policiais para entrar e sair pelos fundos.
Na noite de sexta, logo depois do início da manifestação, o comandante tenente-coronel Rubens Guimarães se reuniu com as mulheres para dar sua opinião sobre o protesto. Segundo Ivanir, a Polícia também negociou a liberação de três viaturas, mas apenas uma foi autorizada a sair. ''O trabalho está normal'', disse Guimarães.
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As esposas dos policiais pedem gratificação de 120% e não os 130% pago em três vezes oferecidos pelo governo estadual.
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