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Em Londrina

Funcionários da CMTU ameaçam entrar em greve

Redação - Folha de Londrina
03 jun 2003 às 18:03

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Não bastasse todos os problemas que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) vem enfrentando no que se refere ao reajuste de tarifa, nesta terça a cidade de Londrina foi surpreendida com mais um.

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Londrina (SindServ) emitiu comunicado à imprensa informando que os cerca de 200 trabalhadores da Companhia poderão entrar em greve na próxima semana porque parte do acordo coletivo firmado em fevereiro deste ano - data base da categoria - não estaria sendo cumprindo.

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Pelo acordo, aprovado em 13 de março, os servidores teriam reposição salarial de 15,73%, reajuste no valor da cesta básica (ou vale-refeição) de 34,64% mais a manutenção do abono salarial de R$ 70,00. Segundo a nota do SindServ, a parte relativa ao vale não estaria sendo respeitada pela CMTU.

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Segundo os servidores, o acordo deveria entrar em vigor ainda em março. ''A alegação da presidência da Companhia é falta de dinheiro'', declarou a presidente do sindicato, Marlene Valadão.

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O diretor administrativo-financeiro da CMTU, Romero Ribeiro da Fonseca, declarou que o acordo previa que a recomposição de 15,76% seria dividida em 10% em março e 5,73% em agosto. Em setembro, as partes discutiriam as perdas acumuladas em 2002 e 2003.


Já o reajuste no valor do vale-refeição seria implementado a partir de setembro - que deverá ser antecipado para julho. A questão é que o aumento do vale só poderá acontecer depois que for viabilizado processo licitatório. Atualmente, os gastos com o benefício somam a R$ 28 mil.
Com o reajuste, o custo com o benefício chegará a R$ 33 mil. ''Não estamos descumprindo nada, mas temos que cumprir as normas que existem dentro da companhia'', finalizou Fonseca.

Na próxima sexta-feira, haverá um encontro entre os diretores do SindServ e a presidência da CMTU. No dia 11 de junho, o Sindicato realiza assembléia - já com indicativo de greve - onde os funcionários da CMTU poderão decidir pela paralisação.


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