O comitê gestor do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia de Toxicologia Aquática (INCT-TA) esteve reunido na Universidade Estadual de Londrina (UEL) para definir estratégias de ação para o ano que vem para assegurar a qualidade da água.
Além da UEL e da FURG (Universidade Federal do Rio Grande), quatro universidades formam o INCT-TA: UFSC, UFPR, UFSCar e UFPE. Na soma, funcionam nessas instituições sete cursos de graduação e 16 programas de pós-graduação nos quais se estuda Toxicologia Aquática.
A UEL conta com o curso de Ciências Biológicas e os programas de pós-graduação em Ciências Fisiológicas (mestrado e doutorado) e de Ciências Biológicas (mestrado).
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A professora Cláudia Bueno dos Reis Martinez, coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, é a representante da UEL no comitê gestor do INCT-TA.
Cláudia Martinez explica que, para além de seus objetivos ligados ao desenvolvimento da ciência, uma das missões do INCT-TA é a de propor biomarcadores para serem inseridos na legislação ambiental de controle da qualidade da água. Em outras palavras: determinar níveis de presença de certos compostos na água, que significam alterações biológicas no ambiente.
"É um trabalho de grande importância, pois representa a transferência dos resultados da pesquisa para as agências reguladoras, para que se transformem em legislação", informa a professora.