Londrina

Londrina criou 567 novos empregos em março

29 abr 2021 às 14:33

Londrina registrou evolução nos postos de emprego formal em todos os meses deste ano. Em março, todos os setores da economia tiveram a abertura de novas vagas. De acordo com o prefeito Marcelo Belinati, a pandemia de Covid não abateu os setores produtivo. "É palpável a vontade dos empreendedores de sair da crise e o esforço deles para gerar um ambiente de crescimento para todos”, resumiu o prefeito.


De acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados hoje (28) pelo Ministério da Economia, Londrina apresentou a criação de 567 novos postos de trabalho em março.


A construção civil, que empregou 736 trabalhadores e teve um saldo positivo de 255 vagas, foi o setor que mais impactou no Caged. No total, a movimentação foi de 6.889 admissões e 6.322 desligamentos.


Para o secretário do Trabalho, Emprego e Renda, Gustavo Santos, a cidade vive um momento especial. "A Secretaria, cada vez mais, tem aberto novas oportunidades, recebido processos seletivos de grandes empresas e isso é reflexo do bom desempenho da cidade. Ficamos satisfeitos em ver que estamos cumprido o papel que o prefeito Marcelo Belinati determinou de aproximar o trabalhador das oportunidades”, disse.


Santos também destacou o impacto que a instalação de novas empresas tem na criação de postos de trabalho. "O trabalho que a Codel vem fazendo, com excelência, gera frutos para a cidade. Londrina assumiu um protagonismo que faz com que o empresariado nacional olhe para cidade com muita atenção. Temos inúmeras vantagens competitivas e a Codel mantém isso em evidência, atraindo empresas de diferentes setores e abrindo novas possibilidades”, pontuou.

O presidente da Codel, Bruno Ubiratan, lembra que Londrina trilha, desde 2017, uma mudança no perfil econômico, cada vez mais ancorado na industrialização. Somente com a chegada do Centro Administrativo do grupo Atlas e da empresa de atendimento tecnológico Olá, serão somados outros 500 novos postos formais de trabalho nas próximas semanas, ainda não detectados pelo Caged.


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