Para aferir a lembrança de marcas na memória do londrinense, a pesquisa Top de Marcas, na 28ª edição, considera o perfil da população da cidade para definir as cotas da amostragem que irão identificar a percepção de produtos e serviços pelos consumidores.
Ou seja, o universo da pesquisa se baseia nas características da população por sexo, idade, escolaridade, renda e região de moradia para entender a liderança alcançada pelas empresas atuantes nos segmentos de mercado abrangidos na coleta de dados.
Todos os entrevistados, enquadrados nas cotas respaldadas no perfil da população local, respondem à pergunta: “Qual a marca que mais se lembra quando pensa em...?”.
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As respostas são espontâneas, sem qualquer tipo de consulta. O objetivo é entender a retenção das informações na memória.
Quando as pessoas se lembram de marcas relacionadas aos segmentos de consumo significa que a marca alcançou relevância na concorrência de mercado, se posicionando como líder na área de atuação.
“Os números trazidos pela pesquisa não são apenas referências percentuais. Precisam ser entendidos e utilizados para a elaboração de estratégias que possam ampliar a percepção das marcas no mercado. A comparação do alcance com anos anteriores pode dizer muito sobre o caminho que a marca está desenhando no mercado”, aponta Cláudia Romariz, jornalista e fundadora do Prêmio Top de Marcas Londrina.
Segundo a fundadora, isso vale também para a análise de percentuais de não lembrança. “Muitos segmentos possuem índices significantes de ausência de lembrança, ou seja, quando a maior parte dos consumidores não reteve informações sobre marcas atuantes no segmento, o que representa uma oportunidade para conquista de novos territórios”, afirmou.
A pesquisa Top de Marcas, contudo, não é um fim em si mesma. De acordo com Renato Rocha, sócio da Litz, instituto que realiza a pesquisa de campo, ela é um mapeamento capaz de realizar um retrato do momento atual e de apontar direcionamentos para que as marcas possam se movimentar no sentido de alcançarem maior notoriedade, entendendo o comportamento da população nas variáveis definidas por sexo, idade, escolaridade, renda e região de moradia.
“A pesquisa traz um estudo sobre percepção de marcas no mercado londrinense capaz de contribuir com o direcionamento das empresas. Não gerenciamos o que não conhecemos”, destacou.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: