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Poderá ter uma 'nova gestão'

Prefeitura busca 'modelo ideal' para modernizar a Rodoviária de Londrina

Micaela Orikasa - Grupo Folha
09 fev 2022 às 14:05

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- Micaela Orikasa - Grupo Folha
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Inaugurado em junho de 1988, em uma área de mais de 57 mil metros quadrados, o Terminal Rodoviário José Garcia Villar (área central), que hoje é gerenciado pela CMTU (Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização), poderá ter uma "nova gestão'" a partir do Programa de Concessões e Parcerias da Prefeitura de Londrina (Lei 13.299 / 2021).  


A expectativa para que o espaço seja modernizado e melhor estruturado com um mix de serviços é alta por parte da prefeitura, mas também por passageiros e comerciantes. “Acho que deveria ter mais lojas e serviços para trazer mais movimento”, diz Tainá Santos, que trabalha em um quiosque.  

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A empresa que, futuramente, pode se tornar a concessionária do Terminal Rodoviário será responsável por implantar todas as melhorias. Há tempos, a Rodoviária apresenta problemas estruturais, principalmente no asfalto e na cobertura, e o número de lojas e serviços vem diminuindo nos últimos anos. Atualmente, dos 25 boxes existentes, metade está desocupada.  

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ESTUDOS

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Para compor um cenário bem diferente do atual, a prefeitura recebeu inscrições de três empresas privadas que estão habilitadas a participar do PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse). Elas irão elaborar em 120 dias estudos especializados voltados às possibilidades de operação e exploração de serviços do Terminal. 

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“Elas terão que definir os investimentos, os estudos de arquitetura, a viabilidade financeira, ou seja, tudo muito detalhado para que a população tenha uma rodoviária renovada. O projeto eleito mais interessante ajudará o município a definir um modelo para um futuro edital de concessão”, comenta o secretário municipal de Gestão Pública, Fábio Cavazotti.  No ano passado, o presidente do Instituto Niemeyer, Paulo Sérgio Niemeyer (bisneto de Oscar Niemeyer) esteve no Terminal Rodoviário para propor intervenções que possam resgatar parte da originalidade do projeto. 


Cavazotti ressalta que o município não pagará pelos estudos. “A empresa que tiver o modelo escolhido será remunerada por aquela que vencer o processo de concessão”, diz. As empresas habilitadas a fazer o estudo são: Grupo Moysés & Pires Proficenter Vallya, de São Paulo (SP); Sinart (Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico LTDA), de Salvador (BA) e Geo Brasilis, baseada na capital paulista. 


Continue lendo na Folha de Londrina.

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