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Novo sistema

Prefeitura quer cartões magnéticos para abastecer veículos em Londrina

Guilherme Batista - Redação Bonde
28 mai 2014 às 16:27

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- Divulgação/N.Com
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A frota da Prefeitura de Londrina é composta por 500 veículos. Atualmente, todos precisam abastecer em um único posto de combustíveis, localizado na avenida Leste-Oeste, nas proximidades do Cismepar (Consórcio Intermunicipal de Saúde do Médio Paranapanema).

O contrato com o estabelecimento vence em outubro deste ano e a Secretaria Municipal de Gestão Pública já começou a planejar alterações. A atual administração quer implantar um sistema de cartão magnético para o abastecimento dos veículos. "Vamos contratar uma empresa para gerenciar a utilização dos acessórios. Cada motorista do município terá um cartão. Vamos conseguir acompanhar, em tempo real, todos os abastecimentos realizados, com os nomes dos servidores responsáveis e as quantidades de combustível adquiridas", explicou o secretário de Gestão Pública, Rogério Carlos Dias.

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Dias disse que o atual modelo é baseado "no papel". "É tudo feito através de requisição. Recebo mais de 700 canhotos por semana com os abastecimentos", acrescentou.

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Ele contou que muitos órgãos do Governo Federal já se utilizam do sistema de cartões. "A ferramenta é eficiente principalmente quando o nosso motorista precisa viajar. Hoje em dia ele tem que levar um adiantamento em dinheiro. Como os cartões já são realidade em 200 cidades do país, isso não será mais preciso depois que a gente adotar o novo modelo", argumentou.

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O sistema também vai gerar economia aos cofres públicos, de acordo com o secretário. "Atualmente, praticamos os preços médios da tabela de combustíveis da ANP (Agência Nacional do Petróleo). Vamos continuar pagando os mesmos valores, mas com a vantagem de poder abastecer em diversos postos da cidade", observou.


Dias disse que o município perde muito dinheiro com os chamados abastecimentos 'cegos'. "Isso ocorre quando o motorista percebe que está sem gasolina e precisa sair da zona norte, por exemplo, para ir até o posto da Leste-Oeste para continuar com o que estava fazendo. Sem contar a economia que vamos ter com os pneus dos carros", afirmou o secretário.


Os serviços realizados pelo Samu e pela Acesf também vão ser otimizados. "É uma ferramenta que vai agilizar o atendimento prestado à população", concluiu Rogério Dias.

O município gasta mensalmente cerca de R$ 1,2 milhão em combustível.


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