O relacionamento social entre o tenente-coronel Mauro Rolim de Moura, chefe do Estado-Maior do 2º Comando Regional da Polícia Militar, e um dos narcotraficantes presos nesta segunda-feira (15) pela Polícia Federal fez o comandante ser indiciado na Operação Ferrari.
Segundo a PF, Moura não integrava a quadrilha de traficantes, mas foi indiciado pela suspeita de frequentar a casa dos envolvidos e manter amizades com os chefes da operação criminosa.
O esquema de tráfico internacional de drogas movimentou cerca de R$ 250 milhões ao longo de 10 anos. Dezesseis pessoas foram presas, oito delas em Londrina e as demais em outros quatro estados brasileiros.
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Na hierarquia da PM, o 2º Comando Regional coordena cinco batalhões e três companhias independentes, entre eles o 5º Batalhão e a 4ª Companhia Independente, ambos de Londrina.