Quando soube da renúncia do vice-reitor Marcio Almeida, o reitor Jackson Testa disse estar tranquilo. "A renúncia é um fato isolado. Estranho a atitude do vice-reitor, pois foi meu companheiro na gestão UEL Unida" avaliou. Ele disse não saber quanto a UEL investiu em publicidade nos últimos quatro anos mas assegurou que os dados apresentados por Almeida na carta de renúncia eram incorretos.
No final da tarde de hoje (13/06), abatido e tenso após sair da reunião do Conselho Universitário, Testa afirmou que Almeida nunca lhe apresentou acusação alguma. "Eu me sinto traído com as declarações do vice-reitor. Ele nunca me disse nada. Por isso tenho certeza de que não fui omisso", garantiu. Sobre a acusação de que ele teria participação em negociações ilícitas, Testa disse que tudo será investigado pela comissão do Conselho Universitário.
Testa defendeu a permanência de Itaicy Mendonça na UEL. Ele foi afastado da chefia de gabinete e deslocado para um cargo de assessor no Centro de Estudos Sociais Aplicados (Cesa). "Eu não posso afastar um funcionário público de seu trabalho, por isto o mantive em outro setor" justificou. Segundo a documentação apresentada pelo reitor, Itaicy continua a receber gratificações, como o Tempo Integral de Dedicação Exclusiva (Tide) e Função Gratificada.
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* Leia mais em reportagem de Lino Ramos na Folha de Londrina/Folha do Paraná desta quarta-feira