A adoção de políticas de cotas rendeu à Universidade Estadual de Londrina (UEL) o "Prêmio Camélia da Liberdade", conferido pelo Centro das Populações Marginalizadas, do Rio de Janeiro, e patrocinado pela Petrobras como parte da campanha "Ação Positiva, Atitude Afirmativa". A honraria foi entregue em cerimônia realizada no Teatro João Caetano, no Rio.
A UEL foi a primeira instituição estadual de ensino superior a implantar o sistema de cotas ao reservar até 40% do total de vagas para negros e alunos oriundos de escolas públicas no vestibular de 2005. Atualmente, cerca de 2,8 mil dos 14 mil alunos da UEL são cotistas. A evasão entre eles é menor do que entre os alunos aprovados no vestibular universal 3,6% ante 8%, respectivamente. As informações são da Agência Estadual de Notícias.
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Parte da campanha "Ação Positiva, Atitude Afirmativa", patrocinada pela Petrobras desde 2005, o Prêmio Camélia da Liberdade é concedido a organizações, instituições e empresas que desenvolvem políticas de promoção e inclusão social. Além da UEL, foram premiadas as universidades Federais de Alagoas (UFAL), da Bahia (UFBA), de Goiás (UFGO), de São Carlos/SP (Ufscar), a Unimontes (Montes Claros/MG), e a multiacional petrolífera Esso.