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Inundações, erosão...

Curitiba e região possuem quatro áreas de risco

Redação Bonde
21 abr 2010 às 17:31

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Em Curitiba e região quatro acidentes geológicos - escorregamento, inundações, erosão e desabamento - podem ocorrer de acordo com as cartas geológicas produzidas por profissionais da Mineropar. Este mapeamento analisa as fragilidades do solo e serve para coordenar o uso e ocupação do solo de 13 municípios próximos a capital.

A prefeitura de Curitiba, responsável por realizar o mapeamento do município, considera que dos três perigos o mais frequente seja o alagamento e por isso o mapa das áreas de risco da cidade contempla apenas esse quesito. Já o geólogo e diretor técnico da Mineropar, Rogério da Silva Felipe, afirma que o risco da cidade não se resume apenas as enchentes.

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De acordo com o estudo os acidentes geológicos ocorrem nas seguintes regiões:

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Escorregamento - norte da região metropolitana. Em Curitiba passou de 20% de inclinação já tem risco de deslizamento.
Enchentes - toda várzea do rio Iguaçu e seus afluentes.
Erosão - todo município de Curitiba e parte dos arredores e, principalmente, em áreas suscetíveis a formação Guabirotuba.
Afundamento – norte de Almirante Tamandaré, Campo Largo até Adrianópolis e Doutor Ulisses. Campo Magro, Almirante Tamandaré, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Colombo e Bocaiúva do Sul também correm risco de afundamentos. As crateras no solo são consequência da penetração da água da chuva nas rochas calcárias que, mais suscetível a dissolução, criam crateras subterrâneas preenchidas por água, que podem afundar o solo.

A orientação é que não se deve construir em encostas íngremes e fundos de vales. Em cima de rocha calcária, aquífero e declividade acima de 30%, há possibilidade de construção, desde que autorizado por órgão competente. As informações dão do Jornale.


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