No Porto de Paranaguá a chuva , divergências entre embarcadores e administração e problemas técnicos de operacionalização deixam lento o embarque de grãos da safra recorde de soja deste ano e imensas filas voltam a se formar na Br 277.
Hoje pela manhã, segundo a Polícia Rodoviária Federal, eram 85 quilometros de caminhões nos acostamentos entre o terminal e Região Metropolitana de Curitiba. O pátio do porto está lotado, com 1.500 caminhões, que somados aos da estrada, são 4.900 caminhoneiros aguardando para descarregar.
Problemas no sistema de informática paralisaram as atividades no Corredor de Exportação, mas foram solucionados essa madrugada e o movimento voltou a se normalizar.
Leia mais:
Parceiro da Escola: em dois dias, 23,5 mil pessoas participaram da consulta pública
Do CEEBJA à universidade: idosos de Londrina comemoram vaga no ensino superior
Defesa Civil do Paraná alerta para risco de fortes tempestades de sábado até segunda
Matrículas da rede estadual do Paraná para 2025 encerram nesta sexta-feira
Para a administração do terminal a causa das filas é a falta de planejamento das cooperativas. De acordo com o superintendente , Eduardo Requião, sem espaço para estocar os produtos nos armazéns , caminhoneiros são contratados antes da soja ser negociada no mercado externo.
Requião explicou que há uma quantidade muito grande de soja vinda do interior do Estado, onde existem poucos silos, e os caminhões estão sendo usados como silos.
ABr