O impasse entre motoristas, cobradores e proprietários das empresas do transporte coletivo de Curitiba e região metropolitana continua. Com isso, a greve, prometida para iniciar a zero hora da próxima terça-feira, deve mesmo acontecer.
A categoria pede a equiparação com os salários pagos em Foz do Iguaçu – R$ 895,00 para motoristas e R$ 537,00 para cobradores –, o que representaria um reajuste de 32%, entre outros benefícios.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores nas Empresas de Transporte de Passeiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Denilson Pires da Silva, mesmo com a ameaça de paralisação anunciada anteontem, o sindicato que representa as empresas não apresentou nenhuma contraproposta ontem.
Leia mais:
Ceasa de Londrina abre normalmente no feriado desta quarta-feira
Paraná lança edital para leilão de 312 veículos inservíveis e sucatas
Pais de Karoline e Luan pedem indenização de quase R$ 2 milhões ao Governo do Paraná
Provas do concurso da Sanepar serão aplicadas em nove cidades do Paraná neste domingo
‘Eles estão pagando para ver’, declarou o sindicalista. Segundo ele, representantes da classe se reuniram ontem para acertar os detalhes da greve.
» Leia mais na edição deste sábado da Folha de Londrina.