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Terceiro melhor do País

Mortalidade infantil cai 81% no Paraná em trinta anos

Rodrigo Batista - Redação Bonde
02 ago 2013 às 14:49

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O Paraná subiu oito posições no ranking da mortalidade infantil de crianças menores de cinco anos entre 1980 e 2010, segundo dados divulgados nessa sexta-feira (2) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Os dados mostram a probabilidade de crianças morrerem antes de completar cinco anos de vida. O Paraná saltou da 11ª colocação para a 3ª colocação em trinta anos e diminuiu em 81,8% a taxa de mortalidade infantil nesta faixa etária. Enquanto em 2010 a taxa ficou em 12,8 mortes para cada mil nascidos vivos, em 1980 o valor era de 70,4 por mil.

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Há trinta anos, o Paraná aparecia atrás de estados como Amapá, Mato Grosso e Espírito Santo. Apesar da evolução, o estado ainda é o pior em taxa de mortalidade infantil até cinco anos na Região Sul do Brasil.

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Santa Catarina aparece com o melhor índice (11,2 mortes por mil) seguido do Rio Grande do Sul (12,8). Mesmo assim, tanto o Paraná quanto os demais estados do Sul aparecem à frente da média nacional, que ficou em 16,7 por mil. Alagoas é o estado com menor esperança de vida para as crianças até cinco anos - a mortalidade naquele estado chega a 33,2 por mil.

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Na opinião do professor e economista da Universidade Tuiuti do Paraná (UTP), Wilson Mendes do Valle, um conjunto de questões específicas podem ainda deixar o Paraná atrás de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Entre eles, o atraso de regiões como o Vale do Ribeira, onde se encontra Doutor Ulysses, o município com o menor IDH (Indice de Desenvolvimento Humano) do Sul do Brasil.


Mesmo assim, segundo o professor, a melhora na qualidade de vida, com mais acesso a saúde e aumento na renda, podem fazer com que se tenha diminuido a mortalidade infantil no estado. Outro aspecto forte, na opinião de Mendes do Valle, é a melhoria no acesso a informação.

"Com a melhora no acesso a informação, as famílias tem mais chances de resolver problemas como saúde mais rápido. Mesmo que a saúde seja questionável no Brasil, ter mais informação facilita para que as pessoas busquem melhorias, sem desmerecer algum tipo de programa do governo", analisa.


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