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Contra vandalismo

Prefeitura pinta viaduto com tinta antipichação

Redação Bonde com SMCS de Curitiba
24 jun 2011 às 17:00

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A Prefeitura de Curitiba conclui dentro de 20 dias o trabalho de pintura do viaduto do Capanema, no Rebouças, onde está sendo usada a tinta antipichação. A pintura faz parte de um cronograma de obras que prevê o investimento de R$ 350 mil na prevenção de ataques de vândalos contra pontes, passarelas e viadutos.

"Após um ano de testes para analisar a eficácia das tintas antipichação, a Prefeitura decidiu investir na compra deste produto para atender os pontos da cidade mais atacados por pichadores", afirma o secretário municipal de Obras Públicas, Mario Tookuni.

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Com esta medida, a Secretaria Municipal de Obras Públicas quer reduzir o prejuízo causado com a recuperação dos equipamentos pichados, que chega a quase R$ 1 milhão por ano. O valor equivale à construção de uma unidade de saúde ou de um Centro Municipal de Educação Infantil (CMEI).

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O secretário Mario Tookuni afirma que a medida foi necessária diante das constantes pichações feitas em equipamentos públicos. "A ação de pichadores deixa a cidade feia e destrói patrimônios públicos, que são usados por todos os curitibanos. Em alguns casos, a tinta de pichação corrói os materiais, diminuindo a vida útil dos equipamentos da cidade".

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Tookuni explicou que, em alguns pontos onde foi usada a tinta, caiu o custo de manutenção, por causa do produto mais resistente aos ataques dos vândalos. São exemplos o viaduto do Alto da XV e as trincheiras do Jardim das Américas.


"Os locais pintados com tinta especial são pontos onde o custo de repintura estava saindo maior que o valor do galão da tinta antipichação", afirmou. Em média, um galão de tinta antipichação custa até três vezes o valor da tinta normal.

Os locais que serão pintados com a tinta antipichação são escolhidos conforme o número de ataques de vândalos, em geral em pontos de grande circulação de pessoas e veículos.


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