O governo do Estado ainda não resolveu, por completo, o impasse sobre o reajuste dos professores do ensino básico e terá que enfrentar outro desafio: discutir a política salarial dos docentes do ensino superior.
Professores das universidades estaduais se organizaram em caravanas até Curitiba, onde fizeram, na terça, uma manifestação em frente ao Palácio Iguaçu, para reivindicar a recomposição das perdas salariais que, segundo eles, chegam a 62%.
Uma comissão de professores foi recebida pelo secretário-chefe da Casa Civil, Caíto Quintana, que se comprometeu, apenas, em agendar uma nova conversa, desta vez, com a presença do secretário de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Aldair Rizzi, que estava em viagem.
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Quintana, segundo sua assessoria de imprensa, disse que o governo precisaria avaliar o impacto do reajuste concedido aos professores da rede estadual de ensino na folha de pagamento. Os primeiros salários com reajuste previsto no plano de cargos e salários deveriam ter sido pagos ontem aos educadores do ensino básico.
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