O governo federal quer montar uma estrutura de inteligência para o combate efetivo ao crime organizado.
A intenção é integrar as polícias de todos os estados à estrutura nacional, aumentando as informações que auxiliariam o governo federal a prender quadrilhas e localizar operações de lavagem de dinheiro.
De acordo com ministro Armando Félix, chefe do gabinete de segurança institucional da Procuradoria da República, o serviço de inteligência vai envolver desde a Agência Brasileira de Inteligência e a Polícia Federal até a Receita Federal e o Ministério Público Federal.
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''A intenção é envolver também as comunidades carentes, fazendo alianças que favoreçam a delação de fatos. São as comunidades carentes as que mais sofrem com os efeitos do crime organizado'', declarou o ministro, que esteve participando nesta quinta-feira da VII Reunião do Grupo Nacional de Combate às Organizações Criminosas (GNCOC).
O encontro termina nesta sexta-feira em Curitiba. Estão sendo discutidos temas como a adulteração de combustíveis, cartelização de preços, facções criminosas no sistema prisional, lavagem de dinheiro, jogos ilícitos e sonegação fiscal.
A intenção é trocar experiências entre os estados no combate ao crime organizado.
Levantamentos realizados recentemente demonstraram que desde 1994 o crime organizado movimenta cerca de US$ 850 milhões por ano.
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