Enquanto a Câmara de Vereadores, Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) de Londrina e a Procuradoria Geral do Município discutem a regulamentação das cessões dos pontos de taxis da cidade, o taxista que quiser vender seu ponto para outra pessoa vai ter que esperar.
Os pedidos de cessão dos bens (táxis e carteira de clientes) protocolados junto à CMTU estão parados e, segundo o diretor de trânsito da companhia, Álvaro Grotti Júnior, vão continuar assim enquanto a situação não for regularizada.
Os taxistas defendem a manutenção da prática atual como forma de garantia de renda após o fim da concessão, já que não teriam direito a Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) ou 13º salário como os outros trabalhadores.
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