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Corpo achado em casa

Estudante de enfermagem é morta com tiro na cabeça

Redação Folha de Londrina
03 abr 2004 às 16:48

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A estudante de enfermagem Eline Maria Rodrigues Gomes Dessunti, de 23 anos, foi morta nesta sexta-feira com um tiro na cabeça. O corpo foi encontrado de manhã, na casa 05 do Conjunto Aurora Tropical, no Jardim Tókio, Zona Oeste de Londrina.

Segundo informações da Polícia Militar (PM), a mãe de Eline teria marcado de ir ao supermercado com a filha, e, quando foi buscá-la, encontrou-a morta na cama.

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De acordo com o auxiliar de enfermagem e morador do conjunto, José Carlos de Oliveira, de 45 anos, a estudante morava com o marido. ''Eles moravam aqui desde o casamento. Amanhã (hoje) faria três meses que eles se casaram'', contou Oliveira, que trabalhava com o casal na Santa Casa de Londrina.

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O auxiliar de enfermagem disse ainda que Eline e o marido viviam bem e costumavam sair juntos de casa. Os dois estudavam na Universidade Norte do Paraná (Unopar).

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O perito do Instituto de Criminalística de Londrina, Luciano Bucharles, informou que o tiro, provavelmente, foi bem próximo à cama e que as gavetas estavam reviradas.


''Agora temos que fazer uma série de exames para fornecer mais elementos para a investigação policial'', disse. Segundo o delegado do 3º Distrito Policial (DP), Manoel Pelisson, responsável pela área, os familiares e pessoas próximas ao casal fariam exames para detectar resíduos de pólvora. O perito afirmou que o crime foi cometido entre as 6 e 8 horas de sexta-feira.

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A polícia trabalha com duas hipóteses: latrocínio e homicídio premeditado. Porém, o delegado Pelisson disse que a mais provável seria a segunda, já que nenhum objeto de valor, como televisão, foi levado do local.


''Vamos ouvir os vizinhos para esclarecer todas as contradições que ainda existem'', relatou. Não havia sinais de arrombamento na casa e a arma do crime não foi encontrada. Os familiares da estudante e o marido não quiseram dar entrevistas, argumentando estarem muito abalados.


No fim da tarde, investigadores do 3º DP informaram que cinco pessoas ligadas ao casal já haviam sido ouvidas, entre elas o marido. Conforme um dos oficiais, que preferiu não se identificar, os depoimentos dos conhecidos devem ser confrontados com os de Oliveira.

''Especialmente para se observar o dia-a-dia deles na véspera do crime'', observou. A análise do IML foi encaminhada no fim do dia a Curitiba, que fornecerá o laudo final.


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