O trabalho no restaurante de Arnaldo Falanca, localizado na Avenida Maringá (Área Central), não termina quando o último cliente vai embora. Antes de encerrar o expediente, é preciso retirar uma a uma as 30 lâmpadas que iluminam a área externa. Não é nenhum capricho, mas uma forma de se defender da insegurança em que a avenida está mergulhada.
Atrativa para comerciantes e empresários, a Maringá que vem ganhando novos bares, restaurantes, lojas, escolas e até igrejas também se tornou um chamariz para ladrões. As lâmpadas parecem ser a 'bola da vez'.
Os comerciantes pedem que a polícia faça rondas na avenida, e lembram que raramente uma viatura é vista durante a noite. Já o relações públicas do 5º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente Ricardo Eguedis, alegou que ''há policiamento 24 horas nas ruas, inclusive na Avenida Maringá, e se ninguém vê as viaturas de madrugada é porque os estabelecimentos já estão fechados''.
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