A seção paulista da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e outras entidades de classe dos magistrados, solicitaram nesta segunda-feira ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que sejam tomadas medidas sobre a atuação da Polícia Federal (PF) em diligências de busca e apreensões de documentos em escritórios de advocacia.
A queixa refere-se à apreensões vinculadas à procura de provas contra pessoas envolvidas com organizações criminosas como no caso da Operação Tango e Anaconda.
Segundo o presidente da OAB-SP, Luiz Flávio Borges D'Urso, muitos profissionais que têm entre seus clientes pessoas acusadas de envolvimento com organizações criminosas acabam vítimas de 'invasões' nos escritórios.
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Ele informou que, na semana que vem, encaminhará junto com a Associação dos Advogados de São Paulo (Aasp) e o Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp), um conjunto de sugestões visando disciplinar as ações policiais.