A Polícia Científica do Paraná vai participar, de 26 a 30 de agosto, da Mobilização Nacional de Identificação de Pessoas Desaparecidas. A ação será coordenada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, no âmbito da Senasp (Secretaria Nacional de Segurança Pública), em parceria com as secretarias estaduais.
O objetivo é aumentar o número de perfis genéticos coletados e, consequentemente, a chance de identificação de pessoas desaparecidas.
“Este procedimento (coleta de material genético) é crucial, pois aumenta significativamente as chances de localização e identificação destas pessoas, utilizando métodos científicos avançados”, disse o diretor-geral da Polícia Científica do Paraná, Luiz Rodrigo Grochocki.
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“É vital que as famílias procurem as unidades da Polícia Científica para realizar essa coleta. Essa colaboração não só fortalece a eficácia das investigações, mas também representa um passo essencial na busca por respostas”.
A coleta deve ser feita preferencialmente por familiares de primeiro grau, como pai e mãe biológicos, filhos biológicos (neste caso, o outro genitor também deve fazer a coleta a fim de comparação), e irmãos biológicos (filhos do mesmo pai e da mesma mãe).
PELO MENOS DOIS FAMILIARES
Recomenda-se a coleta de amostras de, pelo menos, dois familiares para aumentar a precisão e a chance de identificação. Além disso, é importante que o material genético seja inédito, ou seja, que o familiar não tenha feito outra coleta de DNA anteriormente.
A pessoa com um familiar desaparecido e que já teve que realizar a coleta em outro momento não precisa fazer o procedimento novamente, pois o material colhido anteriormente permanece guardado no banco de perfis genéticos e pode ser usado novamente.
Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA: