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No bairro Terra Bonita

Polícia investiga assassinato de duas mulheres e bebê ferido em Ibiporã

Micaela Orikasa - Grupo Folha
21 jul 2022 às 14:00
- Micaela Orikasa - Grupo Folha
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A Polícia Civil de Ibiporã (Região Metropolitana de Londrina) investiga os motivos do crime ocorrido nesta madrugada de quinta-feira (21), no bairro Terra Bonita. Duas mulheres foram mortas com disparos de arma de fogo e um bebê de três meses foi ferido na mão, dentro de uma residência, na rua Ponta Grossa, em Ibiporã.  


A principal linha de investigação, segundo o delegado Vitor Dutra, considera um crime de feminicídio. “Mas não descartamos outras motivações. Formalmente, a gente não encontrou ocorrências, por parte das vítimas, relacionadas a ameaças, mas há relatos que uma delas vinha sendo ameaçada devido ao fim de um relacionamento”, diz.  

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O crime ocorreu por volta da 1h. A Polícia Militar foi acionada, a princípio, para atender uma ocorrência de assalto, mas ao chegar no endereço encontrou as duas mulheres em óbito e o bebê com um corte na mão. Ele foi encaminhado ao Hospital Cristo Rei e passa bem.  

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Segundo o tenente Emerson Castro, do 30º Batalhão da Polícia Militar, uma filha de uma das vítimas relatou à equipe que um homem entrou na residência, atirou contra as mulheres e fugiu em uma motocicleta. “Disse que não foi dado voz de assalto e tampouco falou com as vítimas. Informou também que já houve uma briga e várias ameaças por parte do ex-namorado de uma das mulheres, porém não afirmou ter sido ele o autor por não ter visto o rosto do agressor.” 

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Ainda de acordo com ele, não há indícios de que o crime seja de latrocínio ou por intolerância religiosa, considerando que o local era conhecido como um centro de umbanda. O delegado Dutra também diz que é muito cedo para relacionar os homicídios com religião. 


“Também é cedo para estabelecer uma pessoa como autor, mas as equipes já estão trabalhando nas ruas. Foram repassadas algumas características desse homem, mas era noite e possivelmente ele estava de capacete, o que gera uma dificuldade na parte do reconhecimento, mas há outras provas com que podemos trabalhar”, afirma.  


LEIA A MATÉRIA COMPLETA NA FOLHA.

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