Os dias passam e a angústia de familiares e da polícia aumenta no caso do rapto da menina Luana Oliveira Lopes, ocorrido no dia 16, na margem da PR-170, área rural de Florestópolis. As investigações continuam com poucos elementos além das descrições do sequestrador e da vítima.
A reprodução do retrato-falado e da foto estampada em cartazes espalhados pelo Estado alimentam a esperança da polícia para elucidar o caso. Denúncias anônimas sobre o paradeiro do homem e da menina ainda não foram registradas.
O que aparece são alarmes falsos. Anteontem, um vendedor viajante foi averiguado na rodoviária de Guarapuava depois de ser visto desembarcando de um caminhão azul. Mas o rapaz não se assemelhava em nenhum aspecto ao retrato-falado e tinha um bom álibi.
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De acordo com funcionários, o telefone da delegacia de Porecatu não pára de tocar. São ligações de vários estados buscando informações sobre a menina e o homem.
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