Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Justiça eleitoral

Após busca e apreensão em sua casa, Moro critica PT e reclama de 'diligência abusiva'

Matheus Teixeira - Folhapress
03 set 2022 às 17:31
- Antonio Cruz/Agência Brasil
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

O ex-juiz e candidato a senador Sergio Moro (União Brasil-PR) usou as redes sociais para afirmar que "não se intimidará" com o mandado de busca e apreensão realizado em sua residência neste sábado (3) em Curitiba.


O ex-magistrado da Lava Jato foi alvo de uma operação determinada pela Justiça Eleitoral para recolhimento de materiais de campanha que teriam violado a legislação eleitoral. O pedido de busca contra Moro foi feito a pedido do PT. No Twitter, Moro criticou o partido.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


"Hoje, o PT mostrou a 'democracia' que pretende instaurar no país, promovendo uma diligência abusiva em minha residência e sensacionalismo na divulgação da matéria. O crime? Imprimir santinhos com letras dos nomes dos suplentes supostamente menores do que o devido", escreveu.

Leia mais:

Imagem de destaque
Foragidos da Justiça

Condenados por atos golpistas em Brasília quebram tornozeleira e deixam país

Imagem de destaque
Corrida eleitoral

PL retira pré-candidatura de Bruno Ubiratan e vai indicar vice na chapa de Tiago Amaral

Imagem de destaque
STF

Moraes põe freio em ofensiva contra bolsonarismo e reduz tom em decisões

Imagem de destaque
Saiba mais

Ratinho Jr. tenta atrair bolsonarismo e lava-jatismo em eleição de Curitiba



E prosseguiu: "Nada comparável aos bilhões de reais roubados durante os Governos do PT e do Lula. Não me intimidarão, mas repudio a tentativa grotesca de me difamar e de intimidar minha família".


Moro é candidato a senador pelo Paraná. Antes, tentou disputar a Presidência da República, mas acabou recuando e preferindo disputar uma vaga no Legislativo. Ele deixou a magistratura para assumir o Ministério da Justiça no governo do presidente Jair Bolsonaro (PL).


Pouco mais de um ano depois, porém, pediu demissão do governo sob o argumento de que o mandatário estaria trabalhando para violar a autonomia da Polícia Federal, que está sob responsabilidade da pasta que chefiava.

Publicidade

Últimas notícias

Publicidade