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Estudo avalia reduzir número de cidades da Região Metropolitana de Londrina

Jéssica Sabbadini - Especial para a Folha
17 mai 2024 às 10:00

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Vivian Honorato/N.Com
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Um estudo desenvolvido ao longo dos últimos três anos propõe uma redução no número de municípios da RML (Região Metropolitana de Londrina). 


O trabalho, que vem sendo desenvolvido pela Amep (Agência de Assuntos Metropolitanos do Paraná), prevê duas propostas de recorte, em que a RML passaria a contar com 16 ou 7 municípios.

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Presidente da Amep, Gilson Campos explica que a proposta apoiada pela agência é a de que a RML passaria a ser composta pelas cidades de Cambé, Ibiporã, Rolândia, Arapongas, Apucarana e Jataizinho, levando em conta a conurbação dos municípios com a metrópole, que é Londrina. 

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“A Amep defende essa proposta porque são realmente os municípios que têm essa característica metropolitana por serem conurbados”, aponta. 

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Por conta da proximidade, os projetos e programas de cada município serão compatibilizados com o órgão metropolitano, já que cada decisão de um ente pode influenciar o outro, como, por exemplo, os planos diretores e de mobilidade. 


O segundo recorte deixaria de fora os municípios mais afastados de Londrina, sendo eles: Primeiro de Maio, Porecatu, Guaraci, Centenário do Sul, Lupionópolis, Alvorada do Sul, Sertanópolis, Rancho Alegre e Sertaneja. 

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Nesse formato, a RML passaria a contar com 16 cidades. Ainda há uma terceira opção, em que a configuração permaneceria como está, com 25 municípios. 


Com um custo estimado em R$ 1 milhão, o estudo levou em conta alguns requisitos para redesenhar a região, como o transporte público, meio ambiente, malha urbana e conurbação. 


"Quando a gente fala de metropolitano, tem muito essa característica do município que se conurba com a metrópole", aponta. O PDUI (Plano de Desenvolvimento Urbano Integrado) foi trabalhado em parceria com todos os municípios da RML ao longo de mais de 90 reuniões.


Leia a reportagem completa na FOLHA DE LONDRINA:


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