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Aos 9 anos

Crianças brasileiras entram mais cedo nas redes sociais

Redação Bonde
25 out 2011 às 15:41

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- Arquivo Folha
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Segundo pesquisa, crianças brasileiras são as que entram mais cedo em redes sociais, aos 9 anos. Idade média mundial de participação infantil é de 12 anos.
Crianças brasileiras são as que entram mais cedo em redes sociais - com a idade média de nove anos - de acordo com uma pesquisa feita em sete países.

O estudo "Internet Safety for Kids & Families" (Segurança de Internet para Crianças & Famílias), feita pela empresa de segurança Trend Micro, aponta também que os pais brasileiros são os menos rígidos: cerca de seis em cada dez filhos dos entrevistados podem ter perfis nesse tipo de site. No Japão, por exemplo, o número cai para um entre dez.

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A idade média mundial em que as crianças entram nas redes sociais é de 12 anos, fato curioso porque o Facebook, um dos sites citados na pesquisa, estipula a idade mínima de 13 anos para a criação de um perfil. Enquanto no Brasil as crianças começam a usar esses sites por volta dos nove anos, na Índia isso ocorre numa idade próxima aos 14 anos, já na adolescência.

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Apesar de serem mais permissivos, os pais brasileiros, de acordo com a pesquisa, também são os mais preocupados com a privacidade dos filhos nas redes sociais. Aproximadamente 50% deles responderam se preocupar frequentemente com o assunto e 33% disseram estar preocupados "o tempo todo", taxas à frente dos demais países pesquisados.

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Nove entre dez pais brasileiros afirmaram ser "amigos" dos filhos nas redes sociais. A prática facilita a supervisão das crianças na internet: 38% deles revelaram monitorar diariamente os perfis, o nível mais alto de frequência entre os sete países pesquisados. Em seguida, está Austrália (32%), EUA (31%), Reino Unido (28%) e França (24%). Nas últimas posições entre os "menos preocupados" com o monitoramento diário estão Índia (17%) e Japão (9%).


Quanto à confiança nos controles de privacidade nas redes sociais, os pais japoneses se mostram totalmente descrentes de que eles são adequados para a segurança dos filhos. Nessa questão, apenas 34% dos pais brasileiros afirmaram confiar nas ferramentas de privacidade.

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Uso de smartphones


Além dos hábitos em redes sociais, a pesquisa também levantou dados sobre o uso de celulares inteligentes pelas crianças – novamente o Brasil ficou em destaque. Apesar da adoção baixa em todos os países da pesquisa, o maior índice de pais que compraram smartphones para os filhos foi o do Brasil (27%), seguido de Reino Unido (21%) e EUA (19%).


A idade média dos filhos quando começaram a usar smartphones foi de 12 anos para os brasileiros. A idade mais alta foi a dos filhos japoneses (18 anos). Além disso, nove em cada dez pais no Brasil afirmaram ter orientado o filho sobre o uso seguro e responsável do smartphone.

Para a pesquisa, foram entrevistados 1.419 pais residentes no Brasil, Austrália, França, Índia, Japão, Reino Unido e Estados Unidos. (Fonte: Uol Tecnologia)


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