Um estudo feito na Universidade de Alberta, no Canadá, apontou que ter um bichinho de estimação é extremamente benéfico para as crianças cresceram mais fortes e saudáveis. O estudo foi feito a partir de entrevistas com 700 mães de bebês.
Foi registrado que 46% dos bebês que conviviam com animais de estimação, desde os últimos meses da gestação aos primeiros meses após o nascimento. Depois de analisar os resultados dos exames das crianças, os pesquisadores notaram que um grupo apresentava duas vezes mais Ruminococcus e Oscillospira no intestino em comparação ao grupo que não tinha nenhum bichinho.
Para entender melhor sobre estes termos, eles explicam, que os nomes científicos representam bactérias, que estão ligadas, respectivamente, a maior imunidade contra alergias e melhores chances de ganharem peso excessivo. Segundo o estudo, os recém nascidos podem, inclusive, estar mais protegidos da contaminação por estreptococos do grupo B, que é uma bactéria que corre o risco de passar da mãe para o bebê na hora do parto, levando futuramente ao risco de pneumonia, sepse ou meningite.
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Segundo informações da revista Saúde, quando esse micro-organismo é identificado, existe um incentivo para o tratamento com um antibiótico de combate para um parto mais seguro. Na pesquisa canadense, alguns fatores como o parto por cesárea, uso de antibióticos e amamentação por tempo limitado, foram considerados para descartar algumas outras possibilidades e tentar compreender melhor porque o convívio de bebês e animais é tão positivo.