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Entenda os motivos

Pais têm predileção por um dos filhos, garantem pesquisas

Redação Bonde
29 jan 2013 às 11:49

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- Reprodução
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Quem tem mais de um filho provavelmente já ouviu a frase: "Você gosta mais do meu irmão do que de mim". Pode ser em situações de conflito ou até mesmo durante uma brincadeira, muitos filhos reclamam da predileção dos pais por um dos irmãos. Diante destas situações, a resposta dos adultos é quase sempre a mesma. Os pais afirmam que amam os filhos igualmente e que não há preferência por ninguém. Mas será que não há mesmo?

Pesquisas recentes mostram que é natural existir um filho favorito e, por isso, não há porque os pais se sentirem culpados pela situação, já que isso não diminui o amor por nenhum deles.

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Segundo uma pesquisa realizada com 384 pares de irmãos, da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, 65% das mães e 70% dos pais têm predileção por um dos filhos. Para a psicóloga americana Judith Rich Harris, a razão do favoritismo normalmente está relacionada a semelhanças e afinidades. Uma criança pode acabar virando a "queridinha" por ser a cara do pai ou por ter interesses parecidos com ele.

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As afinidades fazem com que os filhos passem mais tempo com os pais, já que gostam das mesmas coisas. Os interesses também ajudam a fazer com que o diálogo flua melhor entre o pai ou a mãe e um determinado filho. Mas nem sempre a predileção acontece pela semelhança. A pesquisadora Laurie Kramer, da Universidade de Illinois, também dos Estados Unidos, acredita que alguns pais admiram a criança justamente por ela possuir alguma característica que eles adorariam ter.

Já outros estudos apontam que os filhos do meio recebem menos atenção. A situação só seria diferente quando a criança do meio é do sexo oposto dos demais. A época do nascimento também pode influenciar. Uma criança que nasce em uma época de crise entre os pais enfrentará uma atmosfera diferente daquele que nasceu em uma época boa. Segundo a psiquiatra Vera Zimmermann, isso não significa que uma será melhor que a outra, apenas diferente. A dica é encarar a situação com naturalidade e tranquilidade, assim nenhum filho se sentirá rejeitado. (Fonte: M de Mulher)


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