A promessa é de uma revolução no sistema ensino/aprendizagem. Aprovado em 2017, por meio da lei 13.415/2017, o novo ensino médio no Brasil deverá trazer grandes mudanças já a partir de 2022, que envolvem além da parte pedagógica, com mudanças na carga horária e na matriz curricular, mas também na autonomia dos alunos.
Autonomia esta que, segundo o professor Nilson Douglas Castilho, coordenador do Colégio Marista de Londrina, pode promover impactos positivos.
“Muito se fala em um ensino médio enrijecido, ultrapassado, e com uma evasão escolar grande. (o novo ensino médio) Traz a flexibilidade do currículo e a possibilidade que o aluno seja ouvido, sendo protagonista do seu próprio futuro e construindo melhor seu projeto de vida”, apresentou.
Leia mais:
APP-Sindicato questiona equidade no programa Parceiro da Escola em Londrina
Estudo sugere que consumo de chocolate amargo está ligado à redução no risco de diabetes tipo 2
Projeto da UEL com materiais biodegradáveis é contemplado em edital da Finep
UEL publica informativo que mostra seu papel no desenvolvimento de Londrina
Com estrutura firmada na BNCC (Base Nacional Comum Curricular), que estabelece, em resumo, o conteúdo que deve ser transmitido, o novo ensino médio será pautado em dois eixos formativos: a formação geral básica, com português e matemática sendo os destaques, e o chamado itinerário formativo, com a integração das disciplinas dentro das quatro grandes áreas do conhecimento: matemática, linguagens, ciências da natureza e ciências humanas, e onde o aluno poderá usufruir de sua autonomia e poder se aprofundar em alguma área.
Continue lendo na Folha de Londrina.