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Triste

Após agressão, João Vítor quer continuar no Palmeiras

Agência Estado
14 out 2011 às 14:05

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Três dias após ser agredido por torcedores em frente a uma loja ao lado do Palestra Itália, o volante João Vítor afirmou que não quer deixar o Palmeiras. Apesar de admitir tristeza com a confusão e insatisfação com a postura da diretoria, que, segundo ele, quer "abafar o caso", o jogador garantiu que ainda quer mostrar que pode atuar pelo clube.

"Claro que fiquei triste, esperava um pouco mais de apoio da diretoria. Mas sou profissional, tenho contrato com o Palmeiras e gosto do clube. Então quero continuar jogando e mostrar que tenho condições de vestir a camisa da equipe", declarou João Vítor, em entrevista à TV Bandeirantes, nesta sexta-feira.

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A agressão também parece não ter tirado o respeito do jogador pelo clube. "Indicaria o Palmeiras para qualquer jogador, porque é um grande clube e todo mundo quer jogar em um grande clube. Todo mundo quer fazer história com a camisa do Palmeiras, principalmente eu", afirmou.

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O episódio desencadeou uma crise interna no clube. Revoltados com o ocorrido, os jogadores se recusaram a viajar para o Rio de Janeiro na terça, como estava programado, onde enfrentariam o Flamengo na quarta. Um dos líderes do grupo, o atacante Kléber se desentendeu com o técnico Luiz Felipe Scolari, foi afastado e, na última quinta, a diretoria confirmou que ele não atuará mais com a camisa do Palmeiras.


Apesar disso, João Vítor garantiu que não há problemas de relacionamento no grupo, mas não perdeu a chance de criticar novamente a diretoria. "Não tem problema entre os jogadores. Todo mundo fala que tem problema lá dentro, mas a atitude do grupo mostrou que não. Se tem problema, deve ser na parte interna. O que acontece é que vêm os outros que não têm nada a ver com o futebol e atrapalham. Gente que têm que comandar e não comanda nada", apontou.

Se o volante disparou contra a diretoria, para o atacante Kléber sobrou elogios. João Vítor agradeceu o apoio do companheiro, lamentou seu afastamento e disse que se sente "culpado" pela saída do jogador. "Acho que o Kléber é um grande exemplo, me defendeu. Me sinto culpado pelo afastamento. A confusão foi comigo. Do nada, uma atitude dele, de homem, honesta, fez ele ser afastado. É um jogador que merece ser olhado com mais carinho e o Palmeiras perderá muito se o Kléber parar de jogar pelo clube", avaliou.


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