O chefe do comitê organizador da Copa do Mundo do Catar, Hassan Al-Thawadi, comentou que o uso da braçadeira de capitão em defesa da comunidade LGBTI+ é "divisivo".
A decisão da Fifa de proibir o uso da braçadeira "One Love" durante o Mundial de 2022 provocou protestos das federações de sete países que pretendiam entrar em campo utilizando a especial faixa de capitão.
Leia também: Federações criticam Fifa por proibir braçadeira 'One Love' na Copa.
Leia mais:
Claudinho quer jogar no Santos em breve
Estêvão diz que vai realizar sonho ao enfrentar Messi no Mundial de Clubes
Athletico começa a reformulação e demite técnico e diretores
Botafogo sucumbe à maratona e amarga queda precoce no Mundial
Na entrevista ao Talksport, Al-Thawadi acusou as seleções de querer enviar uma "mensagem muito divisiva" aos mundos islâmico e árabe.
O posicionamento do responsável pelo comitê organizador acontece no mesmo dia em que o ministro dos Esportes britânico, Stuart Andrew, anunciou que usará a braçadeira nesta terça-feira (29) enquanto assiste ao jogo entre Inglaterra e País de Gales.
Andrew, que é assumidamente homossexual, descreveu anteriormente a conduta da Fifa como "realmente injusta".