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'É pra você, Francisco!'

Em amistoso, Argentina joga bem e vence a Itália em Roma

LANCEPRESS
14 ago 2013 às 18:02

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O papa Francisco deve ter ficado muito orgulhoso. No amistoso em sua homenagem, realizado nesta quarta-feira em Roma, Itália e Argentina fizeram um grande jogo, mesmo sem a presença de Balotelli e Messi. Para a felicidade do argentino Jorge Mario Bergoglio (nome real do papa), os hermanos, com grande atuação de Higuaín, venceram por 2 a 1.

Curiosamente, o resultado da partida foi o mesmo do último encontro entre as equipes, no mesmo Estádio Olímpico, há 12 anos atrás. Além de Higuaín, Banega marcou o outro gol argentino, enquanto Insigne descontou para os donos da casa.

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O JOGO:
Muita velocidade. Essa foi a principal marca das duas equipes no primeiro tempo. Mais organizado, o time comandado por Alejandro Sabella soube controlar melhor o jogo e construir as principais chances de perigo. Liderados pelo quarteto Di Maria, Lamela, Palacio e Higuaín, os visitantes davam muito trabalho para a defesa italiana.

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De tanto insistir, o gol da Argentina acabou saindo em uma falha da Itália. De Rossi entregou a bola de presente para Lamela. O jogador da Roma deu bom passe para Higuaín que, com muita categoria, se livrou de dois marcadores e bateu com categoria, sem chances para Buffon. Desorganizados e errando muitos passes, os donos da casa tentavam, na base da vontade, igualar o placar.

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Na metade final da primeira etapa, o time de Cesare Prandelli melhorou e conseguiu levar algum perigo nas jogadas laterais, sobretudo pelo lado direito com Maggio. No entanto, foi a Argentina que poderia ter ido para o intervalo com uma vantagem ainda maior. Mas Palacio perdeu um gol inacreditável, sem goleiro.


Na volta para a etapa final, Prandelli efetuou três mudanças. Já Sabella preferiu apenas uma. E foi certeiro. Logo aos três minutos, em um rápido contra-ataque, Higuaín, o melhor em campo, achou Banega, que acabara de entrar. O camisa 19 acertou um chute seco e marcou o segundo gol argentino. E só não veio o terceiro pouco depois porque o goleiro Marchetti, que entrou no lugar de Buffon, fez uma grande defesa.


Precisando fazer testes, os dois técnicos continuavam a promover mudanças. A Itália, querendo diminuir o prejuízo, tentava imprimir uma pressão, mas esbarrava, mais uma vez, nos erros de passe. Nas bolas paradas, as esperanças da Azzurra se renovavam. Em uma delas, Diamanti cobrou falta que explodiu no travessão do goleiro Andujar.

De tanto insistir, os donos da casa acabaram premiados. Insigne acertou um belo chute de fora da área e deu novo fôlego aos torcedores no Estádio Olímpico. As duas equipes tiveram chances para fazer mais gols. Contudo, o placar não foi alterado. No fim, o papa Francisco deve ter ficado satisfeito com o bom futebol e Jorge Mario Bergoglio feliz com a vitória de sua Argentina.


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