A boa presença de público em Londrina (PR) deixou o Palmeiras satisfeito após a goleada sobre o Figueirense. Com mais um jogo a fazer no Estádio do Café, por conta do gancho de duas partidas imposto pelo Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD), o técnico Gilson Kleina e o presidente Paulo Nobre vibraram por conta das pouco mais de 15 mil pessoas que viram os 4 a 0 sobre o rival catarinense.
- Desde a chegada, a recepção foi muito calorosa. Vimos que a torcida do Palmeiras, nessa região e no Brasil inteiro, nos recebe bem. Tem um desgaste maior pelas viagens longas, mas ficamos felizes pela vitória. O torcedor abraçou, compareceu. Em São Paulo ficamos um pouco mais descansados e adaptados. Mas fora de São Paulo a nação palmeirense é muito grande, de repente o destino programou esses dois jogos aqui para premiar o torcedor - analisou o comandante.
A animação do palmeirense em Londrina foi tanta que até o diretor-executivo, José Carlos Brunoro, foi tietado. Na saída da tribuna, ele estava sozinho e foi cercado por homens e mulheres, que pediram fotos com o membro da cúpula alviverde. O presidente Paulo Nobre, por sua vez, prevê estádio cheio na segunda partida no Paraná, já nesta sexta-feira, contra o Guaratinguetá. - Foi muito bom, muito positivo.
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O público que não via o Palmeiras há 18 anos compareceu em peso. Terça à noite, 19h30, um horário complicado, apesar de que os árbitro daqui são diferentes dos de São Paulo (o juiz atrasou em dez minutos o início da partida para que os torcedores não fossem prejudicados - uma queda de energia atrapalhou o funcionamento das catracas na entrada). A expectativa para sexta é de o estádio estar absolutamente lotado – completou.
O mandatário ainda explicou que a renda dos jogos será integral ao Palmeiras, descontados os custos da partida - segundo ele, como se o confronto fosse no Pacaembu. Dos quase R$ 544 mil de renda da partida contra o Figueirense, o líder da Segundona deve receber R$ 341 mil.