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Jogos Olímpicos

COI evita criticar Rio, mas avisa: 'O relógio não para'

Agência Estado
02 set 2013 às 13:46

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Apesar das muitas críticas à preparação dos Jogos Olímpico de 2016, em documento do Comitê Olímpico Internacional (COI) revelado no sábado pelo jornal O Estado de S. Paulo, a presidente da Comissão de Coordenação do COI para a Olimpíada do Rio, Nawal El Moutawakel, preferiu um discurso mais cauteloso na manhã desta segunda-feira, na abertura do segundo e último dia de reuniões na capital fluminense. A marroquina, entretanto, abriu a plenária lembrando que "o relógio não para".

Sem citar os protestos que são realizados no País, e especialmente no Rio, desde junho, Nawal afirmou que a cidade teve de "enfrentar alguns acontecimentos importantes", como a Copa das Confederações e a Jornada Mundial da Juventude. "Todos que, sem dúvida, trouxeram lições que lhes ajudaram no seu planejamento para os Jogos de 2016", afirmou em discurso.

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Nawal disse que "o contexto social e político também avançou de forma substancial" nesta preparação do Rio para a Olimpíada. Sem entrar em detalhes, afirmou que "o fato de o COI e o Rio 2016 terem se concentrado no legado dos Jogos levou a várias decisões e modificou algumas que foram tomadas nos últimos anos".

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Participam da reunião o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o governador do Rio, Sérgio Cabral, o prefeito Eduardo Paes e o presidente do Comitê Organizador da Olimpíada de 2016, Carlos Arthur Nuzman. Todos chegaram à sede do Rio 2016, no centro da capital carioca, sem conceder entrevista. Somente a fala inicial de Nawal foi aberta para os jornalistas. Uma entrevista coletiva está marcada para 17 horas desta segunda-feira.

No relatório revelado no último sábado pelo jornal O Estado de S. Paulo, o COI apontou uma série de problemas do Rio em seus preparativos para Olimpíada. Obras e estádios incompletos, esportes sem um plano claro dos locais de disputa, falta de dinheiro, de patrocinadores e um déficit crônico de quartos de hotel são apenas alguns dos desafios que a cidade enfrenta e foram apontados neste relatório "estritamente confidencial", obtido com exclusividade pelo jornal.


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