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Empresário: Jon Jones pode nunca mais voltar a lutar após polêmica

LANCEPRESS!
05 mai 2015 às 13:02

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- Divulgação/UFC
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A vitória de Jon Jones na decisão unânime dos juízes contra Daniel Cormier no UFC 182, em janeiro, pode ter representado a última apresentação do ex-campeão dos meio-pesados dentro do octógono do Ultimate. Pelo menos é o que garante Malki Kawa, empresário do lutador.

Em entrevista ao programa 'The MMA Hour', o americano disse que não pode dar detalhes sobre a atual situação de Jones após o envolvimento em um acidente de carro onde enfrenta acusação de crime doloso por fugir a pé sem prestar socorro a uma mulher grávida de 20 anos e ainda ter maconha encontrada no carro, mas deixou no ar o futuro do atleta no mundo dos esportes.

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Segundo Kawa, ele não faz ideia de Jones irá um dia voltar a lutar MMA. Para o empresário, a decisão é do lutador e será tomada poelo próprio quando ele superar os problemas com os quais tem de lidar. "No UFC 182 pode ter sido a última vez que o vimos no octógono. Ele vai tomar um tempo para que Jon Jones pense em Jon Jones. Existem coias mais importantes do que isso. Se ele nunca voltar, estou de bem com isso. Ninguém jamais fez o que ele fez e ele sempre será o melhor de todos os tempos. Eu acredito que ele é o melhor de todos os tempos dentro do octógono. Acho que está 50% para cada lado (se volta ou não). Tem dias que penso que sim, e tem dias que penso que não. Se Jones voltar, é porque ele quer, não por causa de ninguém", explicou.

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Ao ser questionado sobre a ação do UFC de ter tirado o cinturão de Jon Jones após o envolvimento na polêmica, o empresário declarou discordar da atitude da organização. "Jones ganhou o cinturão dentro do octógono. Ninguém o bateu pelo cinturão. Por outro lado, temos muitas conclusões a serem feitas. Acho que ainda não esta 'ok' ele ser punido dessa forma. Mas definitivamente entendo o porquê de todas essas decisões. Alguém está sendo acusado de ter feito algo. Acho que ele deveria ter a chance de se defender antes, definitivamente não concordo com isso, mas consigo compreender a ação do UFC", concluiu.


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