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Basquete

Franca e Londrina: experiência e juventude no NBB

Redação Bonde
26 nov 2009 às 18:35

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Ênio Vecchio conversa com Ratinho, o mais experiente dentro de quadra - Divulgação/NBB
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Depois de quatro rodadas, o NBB 2009/2010 já põe em destaque duas equipes com perfis diferentes. De um lado, o Vivo/Franca, com 50 anos de tradição no esporte e terceiro colocado na temporada pelo critério de aproveitamento, com 75%. De outro, a ADL/Sercomtel/Uninter, que estreia no campeonato e ocupa a quarta posição, com 66,67%.

Do alto de meio século de basquete, o Vivo/Franca está entre as equipes apontadas como favoritas – a história de Franca registra 11 títulos estaduais, 10 brasileiros, 6 sul-americanos e 4 pan-americanos. Para lidar com as pressões e as exigências advindas dessa tradição, o técnico Hélio Rubens tem uma vivência que começou lá atrás, nos tempos em que defendia a camisa do time na quadra. "Hoje, sei sair de armadilhas que o esporte apresenta. O equilíbrio emocional é importante nesses momentos. O segredo é saber sair da fase negativa", enfatiza.

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Para o treinador Ênio Vecchi, os dados e as vitórias surpreendentes demonstram o grau de competitividade do campeonato. "O time foi montado agora, não era de se esperar esse desempenho logo no início do NBB. Equipes com mais tradição têm sentido dificuldades por causa da qualidade da competição", diz Ênio. "Tem de ter qualidade para disputar o NBB. Espero que o Londrina mantenha o bom nível, de acordo com o nível do torneio."

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Segundo Vecchi, o time "pegou o fio da meada". "Estamos chegando agora a resultados táticos e de conjunto que só vêm com o tempo. Mas se estão chegando antes, melhor."


"Apesar dos bons resultados, estamos com os pés no chão. É bom deixar a torcida mal-acostumada nesse sentido. Sempre que possível, vamos dar a ela essa alegria. Londrina é apaixonada por basquete", conclui Ênio.

Informações: site oficial da LNB


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