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Fórmula Truck

Giaffone: 'Tenho esperança de que não seja a última corrida em Curitiba'

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
23 mar 2016 às 13:38

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- Orlei Silva/Fórmula Truck
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A temporada de 2016 da Fórmula Truck começou bem para o tricampeão Felipe Giaffone. Na verdade, não poderia ter começado melhor, pois além de vencer a etapa de abertura, disputada em Santa Cruz do Sul, interior do Rio Grande do Sul, ele fez a pole position e a melhor volta na segunda fase da corrida. Com isso, marcou 52 dos 53 pontos possíveis. O único problema foi que um dos seus principais adversários, Paulo Salustiano, vice-campeão de 2015 - Giaffone ficou em terceiro no tricampeonato de Leandro Totti - ficou em segundo lugar e marcou um ponto de bônus pela melhor volta na primeira fase. Giaffone tem 52 pontos contra 45 de Salustiano.

Agora, na segunda etapa do ano, dia 10 de abril naquela que pode ser a última corrida da Fórmula Truck no Autódromo de Curitiba, ele espera outro bom desempenho, mas sabe que terá problemas pela frente, pois a exemplo do ano passado, os três primeiros colocados podem ter de utilizam restritores de potência. O primeiro na classificação geral usaria um restritor de 74 milímetros, o que tira cerca de 70 cavalos do motor do seu Volkswagen Constellation. A regulamentação ainda depende de aprovação da Confederação Brasileira de Automobilismo (CBA).

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"Ainda tenho esperança de que esta não seja a última corrida nossa em Curitiba. Até pela situação econômica do País, acho que eles podem mudar os planos e teremos a pista ainda por mais um ou dois anos. Apesar de o restritor atrapalhar bastante, sou a favor, pois evita que um piloto dispare na frente do campeonato. Mais do que isso, torço para usar o restritor o ano todo", disse Giaffone, que para isso precisaria lidera toda a temporada.

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Líder de poles positions nos 3.695 metros do Autódromo de Curitiba, onde por cinco vezes largou na frente, Giaffone também tem duas vitórias no traçado e, caso vença, pode igualar Wellington Cirino e Leandro Totti, que possuem três. "Seria bom vencer a última, mas, ao mesmo tempo, seria triste, porque gosto da pista. Prefiro chegar em Curitiba nem pensando nisso", disse Felipe.


Além de Salustiano, Giaffone destaca Totti como outro forte adversário. Ele conhece a capacidade do ex-companheiro da RM Competições onde ele se sagrou duas vezes campeão. Nem mesmo o fato de pegar um caminhão Volvo pouco desenvolvido torna Totti um concorrente menos perigoso.

"Acho que a maior briga ficará mesmo entre Volkswagen e Mercedes-Benz, mas a grande novidade é o Totti com o Volvo. Na hora que ele acertar vai dar trabalho e ganhar corridas. Veja que ele já apareceu bem em Santa Cruz do Sul. Isso prova que trabalhando bem o caminhão anda", finaliza Giaffone ao se lembrar da boa quarta posição de largada do tricampeão.


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