Após veículos francese noticiarem nesta quarta-feira que a equipe médica que cuida do caso de Michael Schumacher estava reduzindo os sedativos que mantêm o ex-piloto em coma induzido no Hospital Universitário de Grenoble, na França, a assessoria de imprensa do alemão confirmou a informação na manhã desta quinta-feira. O comunicado oficial, porém, detalha que o tempo para que Schumi acorde pode ser longo.
"Os sedativos de Michael (Schumacher) estão sendo reduzidos a fim de permitir que ele acorde em um processo que pode ser longo. Para a proteção da família, foi originalmente acordado que estas informações só seriam dadas se o processo fosse consolidado. Por favor, entendam que nenhuma outra atualização será divulgada", diz o comunicado de Sabine Kehm, porta-voz do ex-piloto.
O comunicado também volta a solicitar privacidade para a família do heptacampeão mundial de Fórmula 1.
"A família de Michael mais uma vez pede que sua privacidade e o segredo médico sejam respeitados e que os médicos não sejam perturbados em seu trabalho. Assim como, a família agradece ao carinho em todo o mundo".
Leia mais:
O que tem em HD de Schumacher que preocupa família do heptacampeão?
Londrina Bristlebacks busca título Brasileiro no futebol americano
Time de vôlei dos EUA sofre boicote e atrai polêmica sobre participação de transgêneros em esportes
Corrida Pedestre reúne mais de 400 participantes em Alvorada do Sul
Schumacher permanece em coma induzido há 32 dias. Ele sofreu um traumatismo craniano no dia 29 de dezembro após uma queda que o fez bater a cabeça enquanto esquiava em uma pista não demarcada, nos alpes franceses. O alemão já foi submetido a duas cirugias para o dreno de hematomas cerebrais e a redução da pressão intracraniana desde então.
O ex-piloto tem recebido o apoio de todos na Fórmula 1. A Ferrari e a Mercedes têm dedicado homenagens a Schumi durante os primeiros treinos de pré-temporada, em Jerez de la Frontera, na Espanha.