Dezessete postos de combustíveis de Londrina e região vão reverter parte dos lucros deste sábado (25) para a ONG Viver, entidade que dá suporte para crianças e adolescentes que fazem tratamento contra o câncer e seus familiares. É a primeira ação do tipo envolvendo estes estabelecimentos em parceria com a Paranapetro (sindicato patronal do ramo).
Os estabelecimentos participantes estão distribuídos em Londrina (área urbana e distrito de Lerroville), Cambé, Ibiporã, Santa Mariana, Cornélio Procópio, Alvorada do Sul e Leópolis.
Segundo o presidente da ONG Viver, Paulo Bortone, um percentual do lucro com a venda de gasolina e etanol vendido entre a 0h01 do sábado até o fechamento do estabelecimento será revertido para a ONG, que acolhe 275 famílias com carentes em tratamento contra o câncer.
Leia mais:
Obras com escavações travam trânsito em ruas movimentadas de Londrina
Com segundo gol nos acréscimos, Londrina EC bate o Caxias no Estádio do Café
Com vice do PC do B, PT oficializa Isabel Diniz como candidata à Prefeitura de Londrina
Com promoções, lojistas festejam o Dia da Duque à espera da revitalização
A ideia surgiu em uma conversa entre proprietários de postos de Londrina e voluntários da ONG. Após tratativas com a Paranapetro, ficou decidida a data da primeira edição. “É um meio deles mostrarem o lado social de seus negócios. Nós esperamos que, em edições futuras, também entrem postos que não fazem parte da Paranapetro e que ocorra em mais edições por ano”, diz Bortone.
Luta contra o câncer
No domingo, a ONG promove, no ginásio Moringão, a partir das 16h, a quinta edição do "Na Luta Contra o Câncer", torneio em que se enfrentam atletas do jiu-jítsu. Toda a bilheteria e renda de produtos vendidos no local serão revertidos para a entidade. Os ingressos custam R$ 10 e podem ser adquiridos pelo Sympla.
A ONG Viver oferece
pouso, estadia, alimentação, cesta básica, assistência social e
psicológica, entre outros apoios, para famílias necessitadas. Das
275 atendidas, cerca de 150 se encontram em alto estado de
vulnerabilidade, afirma Bortone.