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Entenda as razões para não levar seus cães para o bloco de carnaval

Redação Bonde com Assessoria de Imprensa
21 fev 2020 às 10:00
- Pixabay
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Com a chegada do carnaval, os foliões se preparam para aproveitar as diversas festas e bloquinhos espalhados por aí. Como a festa é democrática e ao ar livre, algumas pessoas aproveitam para levar seus pets para a folia, contudo, o que parece festa, pode causar extremo sofrimento para os animais.

Rosangela Ribeiro, gerente de programas veterinários na Proteção Animal Mundial, lista os principais perigos de levar seu cachorro para a festa:

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- Som alto: "Se, em alguns momentos, o som já é alto para a gente, para os cães o volume é ainda mais insuportável. Eles possuem a audição bem mais apurada que a dos seres humanos e, portanto, se assustam com a música alta. Por isso, mesmo no colo, eles ficarão incomodados e agitados”;

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- Calor: "Diferentemente dos humanos, os cães não possuem glândulas sudoríparas. Então, eles trocam calor com o ambiente pela respiração, ou seja, ao ofegar. Em dias quentes e com grande acúmulo de pessoas, os cães podem desmaiar ou, até mesmo, morrer de hipertermia (aumento da temperatura corporal). O risco é ainda maior para cães braquicefálicos, que possuem o focinho achatado, como buldogues e pugs”;

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- Risco de se perder: "Como estarão desorientados por conta do som alto, da multidão e do calor, os cães podem se soltar das guias e se perderem de seus donos. Além do risco da fuga, há ainda o perigo de machucar as patas no chão quente ou ao pisar em latinhas e garrafas quebradas que ficam pelo caminho”;


- Confetes e serpentinas: "Esses tradicionais itens de carnaval podem arranhar a pele e as córneas dos animais, causando irritação e muita dor a eles”;

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- Alimentação: "Sem que você perceba, seu cão pode ingerir acidentalmente restos de comidas e bebidas deixadas no chão, além de espuma e outras substâncias. Isso pode causar uma severa intoxicação alimentar neles”


- Fantasias: "Por falta de informação, muitas pessoas se divertem ao ‘fantasiar’ seu cão com tinta, espuma e glitter. Contudo, este comportamento pode causar alergia ou intoxicações aos cachorros. Além disso, apesar de divertidas, as fantasias para pet podem causar incomodo, desconforto e stress, potencializados pelo calor da época”.

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Antes de viajar, planeje os cuidados com seu pet


Nesta época do ano é comum que os tutores viajem para aproveitar o feriado prolongado, mas, pensando no bem-estar do animal de estimação, é necessário tomar algumas atitudes para que o pet fique confortável.


"Os gatos ficam bastante irritados quando não estão em suas casas, por isso, viajar com eles é um pouco mais complicado e pode estressar bastante o animal. Por isso, nossa recomendação é deixar tudo combinado com algum amigo de confiança ou pet sitter, para que o animal seja alimentado e cuidado em casa da forma correta”, explica Rosangela.

No caso dos cães, além dos pets sitters, existem os hotéis para cachorros. Contudo, Rosangela explica que os cães são mais propensos na hora de viajar. "Diferentemente dos gatos, os cães estranham menos outros ambientes. Contudo, antes de pegar a estrada é necessário analisar se o destino é apropriado para pets e certificar que toadas as vacinas, antipulgas e vermífugos estão em dia. Além disso, faça um transporte seguro do seu cão e converse com o seu veterinário sobre a viagem para, no caso de algum comportamento atípico, você estar preparado para agir”, finaliza Rosangela.


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