Pesquisar

Canais

Serviços

Publicidade
Poxa :(

Tartarugas 'brigam' e se separam depois de 115 anos

Caroline Knup* - Estagiária
03 jan 2020 às 11:23
- Reprodução/Reptilien Zoo Happ
siga o Bonde no Google News!
Publicidade
Publicidade

Nem 115 anos de relacionamento foram suficientes para manter Bibi e Poldi, um casal de tartarugas, juntos pelo resto da vida. A separação dos animais é, até hoje, um mistério para os biólogos, que relatam sentir tristeza pelo acontecimento.

Os dois animais nasceram em 1897 e pouco depois se conheceram, formando um casal. Entretanto, o relacionamento de mais de um século terminou em 2012. Mesmo após a separação, os biólogos tentaram unir novamente os dois, mas a tentativa foi fracassada. Os dois são estrelas do Zoológico de Répteis Happ, em Klagenfurt, na Áustria.

Cadastre-se em nossa newsletter

Publicidade
Publicidade


Apesar das tentativas falhas, os biólogos continuaram a insistir na reconciliação por longos cinco anos. Segundo os profissionais, a separação se deu porque Bibi não quis mais saber de Poldi, o que ocasionou uma briga. O embate entre os dois preocupou os biólogos do zoológico, já que os dois são tartarugas gigantes que pesam mais de 100 kg e, por isso, uma briga poderia ser devastadora.

Leia mais:

Imagem de destaque
Luta e missão

Família tutora fala em 'luta' após morte do cão Joca: 'Jamais iremos parar'

Imagem de destaque
Viralizou

Anúncio de apartamento à venda viraliza com pombo de estimação do proprietário

Imagem de destaque
Estudo da Science

Serpentes evoluíram em taxa mais rápida e em formas mais diversas do que lagartos

Imagem de destaque
Em Foz

Tutor é preso por matar pitbull após animal atacar cão da vizinha no PR


A separação oficial aconteceu depois de duas brigas. Helga Happ, administradora do zoológico, contou ao jornal Austrian Times que é muito raro casais de tartaruga se separarem depois de tanto tempo de relacionamento.


Atualmente, o casal vive separado por uma barreira de vidro. Mesmo assim, ainda trocam olhares, o que acende a chama da esperança da reconciliação no coração dos biólogos.

*Sob supervisão de Larissa Ayumi Sato.


Publicidade

Últimas notícias

Publicidade